O primeiro ACH160 entregue no mundo e ao primeiro cliente brasileiro de

matrícula brasileira PS-AXM voando sobre a região da Marginal Tietê em São Paulo, Brasil.

Foto © Airbus Helicopters / Helibras - Divulgação.

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“Estamos muito orgulhosos de que o primeiro ACH160 do mundo tenha sido entregue aqui no Brasil e esperamos ver sua silhueta distinta e elegante voando pelos céus de São Paulo”, afirmou Jean-Luc Alfonsi, diretor administrativo do centro de clientes brasileiro da Airbus Helicopters e Helibras. “A Helibras é líder no segmento de aviação executiva de helicópteros a turbina no Brasil e estamos confiantes de que o ACH160 estabelecerá novos padrões para clientes e operadores que desejam fazer uma escolha diferenciada em termos de segurança, conforto e desempenho”.

 

Segundo dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), mais de 2.500 aeroportos e 1.300 heliportos no Brasil utilizam serviços de aviação corporativa por meio de jatos, turboélices, aviões a pistão e helicópteros. “O crescente mercado de aviação geral no Brasil é fundamental para o aumento da produtividade econômica e social, bem como para a manutenção da conectividade aérea do país”, enfatiza Alfonsi.

 

O ACH160 é o mais recente membro da família ACH e o helicóptero tecnologicamente mais avançado de sua classe. Ele oferece um volume 20% maior por passageiro em comparação com os helicópteros gêmeos médios da geração anterior, janelas 35% maiores do que seus concorrentes, resultando na cabine mais brilhante em sua categoria e consumo de combustível 15% menor do que seu concorrente mais próximo.

 

A família ACH160 é projetada em três versões – Line, Line with Lounge package e Exclusive – para atender as diferentes necessidades desse exigente mercado, com diferentes níveis de customização e sofisticação inigualável para melhor se adequar ao estilo de vida de cada cliente. O design do ACH160, reivindicando sessenta e oito novas patentes, soa o clamor por inovação que supera as expectativas. Este helicóptero vem com recursos de segurança aprimorados e define um novo padrão para o conforto dos passageiros. As inovações incluem o Fenestron inclinado para maior carga útil e uma atitude plana em voo e pás de rotor Blue Edge com redução de som para operações mais silenciosas.

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O Beluga em Resumo

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O Belula teve seu desenvolvimento inicial em agosto de 1991 com base no Airbus A300, capaz de transportar seções de fuselagem de outros aviões e grandes cargas para a própria fabricante Airbus situadas na Alemanha, França, Reino Unido e Espanha. Entretanto, uma vez que sua capacidade máxima de carga é de apenas 47 toneladas, ele leva carregamentos grandes em volume, nem tanto em peso.

 

Apenas três anos depois, em 1994, o primeiro protótipo fez seu roll-out em Toulouse. O primeiro voo aconteceu em 13 de setembro de 1994 e deu início ao processo de homologação, recebida em meados de 1995 após 400 voos de teste. A primeira unidade, o antigo protótipo, entrou em operação na Airbus em janeiro de 1996. A entrega da quarta unidade ocorreu em junho de 1998.

 

O Beluga possui a mesma asa, motores, a fuselagem inferior, trem de pouso principal e cabine de comando do A300. A principal mudança é a enorme fuselagem, equipada com uma porta tipo "clamshell" na frente, que obrigou um reposicionamento do cockpit. A cauda também foi modificada, com a utilização de pequenos estabilizadores verticais instalados nos horizontais. Entretanto, o estabilizador vertical original foi mantido. O leme ficou apenas no estabilizador vertical principal.

 

O controle e gerenciamento da frota de Belugas é feito pela SATIC, uma empresa formada em parceria entre a Aérospatiale e a DASA. Além de realizar o transporte de partes para a Airbus, a SATIC também oferece a grande capacidade volumétrica do avião (1400m³) para o transporte de cargas volumosas, o que acabou justificando a introdução em serviço de uma quinta aeronave, incorporada à frota em 2000.

 

Foram construídos um total de 5 Airbus A300-600ST Beluga que já são considerados como versão antiga. Atualmente a Airbus lançou a mais nova versão do Beluga, chamado versão XL, com base no A330 com novas tecnologias, inovação e eficiência no consumo de combustível. Estes Belugas XL já estão em operação que nos próximos anos substituirão os Belugas ST.

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